JOÃO FRADE

Portugal | Jazz

João Frade é seguramente um dos mais prestigiados acordeonistas portugueses da sua geração, com uma carreira rica em colaborações em alguns dos projectos mais significativos em Portugal e no estrangeiro. Tem actuado ao lado de artistas de renome como Maria João, Mário Laginha, Pedro Joia, Lura, Kirk Lighsey, Carminho, Rão Kyao, Jorge Pardo, Mariza e Munir Hossn. Como diretor musical dos espectáculos de Mariza, acompanha-a atualmente em todos os seus concertos e tem ganho inúmeros prémios ao longo da sua carreira, incluindo o prestigiado título de Campeão Mundial de Acordeão.

Frade transporta consigo a profunda herança musical do acordeão algarvio, enraizada em géneros tradicionais como o corridinho, os bailes de roda, a zagorrinha, entre outros. 

João Frade Trio

Nas suas actuações ao vivo, lidera um trio de jazz com Michael Olivera e Yarel Hernández, que proporcionam uma secção rítmica que realça a fluidez e versatilidade das suas composições. A sua música mistura frequentemente melodias simples com harmonias sofisticadas e padrões rítmicos intrincados e invulgares.

A abordagem de Frade ao acordeão é simultaneamente fresca e inovadora, tornando cada espetáculo uma experiência única e imprevisível. A sinergia e a energia entre o trio, liderado por Frade e impulsionado pela secção rítmica cubana sediada em Madrid, são as caraterísticas que definem este conjunto. Olivera e Hernández mantêm um diálogo musical constante com Frade, criando uma interação dinâmica que equilibra experimentação e coesão. 

Solo. Interior - Reflexão

No seu projeto a solo, João apresenta as suas próprias composições e obras de outros compositores. Deixa fluir a sua música portuguesa criativa e dá espaço à improvisação. A reinvenção é uma constante neste formato, que transita com fluidez entre o acústico e o eletrónico. 

João Frade e João Silva

Este duo português colabora para explorar intersecções criativas entre o acordeão e o violino, misturando jazz, improvisação, música clássica, tradições portuguesas e música do mundo. O seu álbum mostra o virtuosismo técnico e a profunda ligação entre os dois músicos, reconhecidos internacionalmente. O projeto privilegia a versatilidade harmónica e melódica, com os dois instrumentos a alternarem papéis e a utilizarem técnicas de contraponto. Para além disso, as técnicas de violino de Silva, incluindo o arco, o pizzicato e a dedilhação, trazem uma dimensão nova e expressiva à música. O resultado é uma fusão rica e dinâmica de sons instrumentais.

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